A advogada Luísa Walter da Rosa retornou à Folha de S.Paulo para comentar sobre a evolução do instituto da colaboração premiada desde a Lei n. 12.850/2013 até os dias atuais, bem como opinar sobre quais seriam as lacunas ainda existentes e como o instituto poderia ser aperfeiçoado.
Dois dos casos criminais mais em voga na mídia atualmente envolvem acordos de colaboração premiada, o que comprova a relevância do meio de obtenção de prova no combate ao crime, em especial o crime organizado, ao mesmo que passo que ainda demonstra como ele precisa evoluir.
“Agradeço a repórter Ana Gabriela Oliveira Lima pela entrevista e pela oportunidade de compartilhar minhas conclusões teóricas e práticas sobre esse tema que comecei a pesquisar ainda enquanto estudante da graduação, lá em 2017, e que permanece como protagonista na minha trajetória acadêmica e como advogada até hoje.
E aproveito para divulgar que muitos dos pontos que mencionei na matéria foram abordados com profundidade na segunda edição do meu livro sobre Colaboração Premiada, que sairá ainda esse ano pela emais editora.”, diz Luísa.
Notícia disponível aqui: https://www1.folha.uol.com.br/poder/2024/04/delacoes-de-cid-e-do-assassinato-de-marielle-expoem-lacunas-na-legislacao.shtml
